segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
sábado, 29 de janeiro de 2011
O papel do Pedagogo na Instituição Educacional
Não deixe de ler este artigo. Para os Pedagogos e futuros pedadogos que queiram vislumbrar novas possibilidades de atuação no contexto escolar.
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quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
ASSUNTO DO DIA - Inteligência emocional no trabalho.
Cada vez mais, a inteligência interpessoal adquire importância no contexto social. Mediar conflitos, negociação, assertividade e empatia são características que se fazem necessárias nos ambientes profissionais e pessoais.
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
Portal da Imprensa Nacional
O Diário Oficial da União é um importante instrumento de publicidade dos atos administrativos do governo federal. Por meio dele, podemos conferir as nomeações em concurso público, as exonerações, a concessão de aposentadorias bem como os demais atos dos Ministérios. Toda a legislação brasileira passa por aqui. É super atualizado. Para pesquisar, bastar inserir no campo de consulta o assunto desejado e clicar em pesquisar. Você pode escolher, também, a data para consulta.
Exemplo:
Quero saber se houve candidatos nomeados para a Universidade Federal de Santa Catarina.
1º passo - digito todo o nome entre aspas " ... ".
2º passo - pesquisar.
Em seguida virão todos os resultados do dia em pdf.
Confira aqui.
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terça-feira, 25 de janeiro de 2011
ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL - NOVAS POSSIBILIDADES
Hoje, tive mais um artigo meu publicado em um jornal.
O texto aborda aspectos da orientação educacional no contexto social, cultural e escolar.
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O texto aborda aspectos da orientação educacional no contexto social, cultural e escolar.
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segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
O PAPEL DO ORIENTADOR EDUCACIONAL
A orientação educacional, assim como a supervisão escolar, tem recebido enfoques variados.
Tradicionalmente, o orientador educacional tem sido visto e tem - se visto como um profissional, cujo papel principal é atuar com os educandos. Assim é que a orientação é definida como “um método pelo qual o orientador educacional ajuda o aluno, na escola a tomar consciência de seus valores e dificuldades, concretizando principalmente através do estudo, sua realização em todas as suas estruturas e em todos os planos de vida”. Em vista disso, o mesmo faz levantamentos de dados (sondagem de aptidões), realiza sessões de orientação e de aconselhamento e desempenha uma série de funções de maior ou menor importância, relacionadas com a concepção do atendimento ao educando.
Dentre todas essas atuações o aconselhamento tem sido considerado como a principal e mais importante. No entanto, a fundamentação, habilidade e eficácia de tal papel na escola têm sido largamente questionadas recentemente, face a dificuldade de o orientador educacional demonstrar, objetivamente, que, dedicando grande parte do seu tempo e contribui da melhor maneira possível para o atendimento da problemática do educando.
O atendimento individual ao educando, que vem caracterizando a orientação educacional, fundamenta-se no pressuposto de que os educando tem necessidades especiais e que os professores não estão preparados ou não tem condições para atendê-las. Segundo esse enfoque o orientador educacional “presta serviços” na medida em que emergem as necessidades (Lück,1978).
Tal concepção de prestação de serviços e atendimento direto ao educando, de acordo com a emergência de necessidades psicoemocionais, parece Ter gerado uma mudança na abrangência e sentido do papel do professor em relação ao aluno. Observa-se, por exemplo, que, quando o professor percebe que algum aluno seu tem dificuldades especiais, encaminha-o para o orientador educacional a quem transfere a responsabilidade de resolvê-las. Ora, o professor é figura central na formação do educando. É ele quem forma o aluno o gosto ou desgosto da escola; a motivação ou não pelos estudos; o entendimento da significância ou insignificância das áreas e objetivos de estudo; a percepção de sua capacidade de aprender, de seu valor como pessoa, etc. Da qualidade do relacionamento interpessoal professor-aluno, de responsabilidade do primeiro, depende, dentre outras coisas, o ajustamento emocional do aluno em sala de aula e na escola. Portanto, não se concebe a eficácia de uma ação para sanas dificuldades dos alunos em sala de aula sem a participação do professor.
Em vista dos problemas expostos, preconiza-se que o orientador educacional assuma funções de assistência ao professor, aos pais, às pessoas da escola com as quais os educandos mantêm contatos significativos, no sentido de estes se tornem mais preparados para entender e atender às necessidades dos educandos, tanto com relação aos aspectos cognitivos e psicomotores, como aos afetivos.
Fonte: http://www.webartigos.com/articles/21631/1/O-Papel-do-Orientador-Educacional-na-Escola/pagina1.html#ixzz1Bxy3SP2F
SED realiza plantão para matrículas durante o recesso escolar - Portal da Educação - Secretaria - SED - SC
A Secretaria de Estado da Educação informa que as escolas da rede pública estadual continuam recebendo novas matrículas e transferências até o início das aulas, dia 7 de fevereiro. | |
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SED define critérios para concessão de funções gratificadas - Portal da Educação - Secretaria - SED - SC
A Secretaria de Estado da Educação (SED) está divulgando, nesta quinta-feira, (20) dez requisitos obrigatórios para designação de funções gratificadas para diretores e assessores das escolas públicas da rede estadual.
Para ter acesso ao documento na íntegra, que também apresenta orientações do Órgão Central, os educadores devem entrar no Portal da Secretaria, por meio do endereço eletrônico www.sed.sc.gov.br e clicar em Intranet.
O primeiro critério estabelecido pela SED, para a concessão das funções, é de que os gestores educacionais deverão se professor ou especialista em assuntos educacionais (orientador educacional, supervisor e administrador escolar).
É necessário que seja efetivo do Quadro do Magistério Público Estadual, com carga horária de 40 horas semanais. Além disso, os educadores deverão ter Licenciatura Plena."
Para ter acesso ao documento na íntegra, que também apresenta orientações do Órgão Central, os educadores devem entrar no Portal da Secretaria, por meio do endereço eletrônico www.sed.sc.gov.br e clicar em Intranet.
O primeiro critério estabelecido pela SED, para a concessão das funções, é de que os gestores educacionais deverão se professor ou especialista em assuntos educacionais (orientador educacional, supervisor e administrador escolar).
É necessário que seja efetivo do Quadro do Magistério Público Estadual, com carga horária de 40 horas semanais. Além disso, os educadores deverão ter Licenciatura Plena."
Novos caminhos para Orientação Educacional
A existência/permanência do orientador educacional é,
constantemente, objeto de questionamento
no contexto escolar. Balestro (2005) registra que "os orientadores
educacionais deixaram a banda passar sem dar a sua contribuição, isto é,
sem fazer parte dela. Eles ficaram em cima do muro e calados. Perderam um
espaço para demarcar o seu território na educação e a sua função social”.
Não há dúvida de que a orientação educacional seja necessária ao
processo educacional. Existe uma ligação entre tal prática e a própria
educação, visto que na raiz da palavra educação
encontra-se "orientar, guiar, conduzir o aluno". Em outras palavras,
o papel do orientador educacional deve ser o de mediador entre o aluno, as
situações de caráter pedagógico e as situações socioculturais que permeiam a
educação.
Indisciplina, agressividade, desinteresse,
dificuldades de aprendizagem - queixas
comuns de educadores - não devem ser
tratadas isoladamente e, sim, a partir de um estudo das relações
"professor-aluno, aluno-conteúdo, aluno-aluno,, aluno-comunidade,
professor-comunidade".
A orientação, hoje, deve estar mobilizada com outros fatores que
não somente cuidar e ajudar os 'alunos
com problemas'. Há, portanto, necessidade de
inserir-se em uma nova abordagem de Orientação, voltada para a
'construção' de um cidadão que esteja mais comprometido com seu tempo e sua
gente. Pretende-se trabalhar com o aluno no desenvolvimento do seu processo de
cidadania, trabalhando a subjetividade e a intersubjetividade, obtido através
do diálogo nas relações estabelecidas. (GRINSPUN, 1994)
Nesse processo de
transformação, o papel da Orientação Educacional passa a ter como ação fundamental, a leitura crítica permanente do desenvolvimento
do aluno e sua interação como força de interação social por meio da colaboração mútua
e do exercício de construção coletiva como possibilidade de desencadear experiências inovadoras.
Assim,
atualmente, é preciso conceber a
Orientação Educacional com atribuições
eminentemente pedagógico-sociais e não, tão somente, psicológicas. É necessário ir além de uma visão fragmentada e assumir
o compromisso de que todo educador é, por essência, um orientador na educação, no
ensino, e participante ativo na (re) elaboração, execução e avaliação do
projeto ensino-aprendizagem da instituição educativa.
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