sábado, 5 de novembro de 2011

CNPq e o Currículo Lattes


O currículo Lattes é o currículo utilizado pela Plataforma Lattes do CNPq.
CNPq é o Centro Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico que é subordinado ao MCT, o Ministério da Ciência e Tecnologia.
Criado para padronizar e organizar os currículos em uma base única nacional, o currículo Lattes existe oficialmente desde 1999.


Currículo modelo lattes do CNPQ - Fabrício Sprícigo

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Matrículas para os Cursos Técnicos do CEDUP "Abílio Paulo"


A partir de 22/11/2011,  serão abertas as matrículas para os cursos técnicos do CEDUP "Abílio Paulo" para quem já possui o Ensino Médio ou esteja cursando-o. Maiores informações pelos fones: (48) 3438 3168 / 3438 0548. Confira o vídeo ilustrativo acima.

Artigo Científico - Pós-graduação em Supervisão, Orientação e Inspeção Escolar

Artigo científico solicitado pela Banca de Pós-graduação para conclusão da Especialização em Supervisão Pedagógica, Orientação Educacional e Inspeção Escolar, da Sociedade Educacional de Santa Catarina - SOCIESC. Acesse o documento.

terça-feira, 24 de maio de 2011


Gestão Democrática Educacional: como ocorre esse processo na rede pública estadual de Santa Catarina?


            Desafios e perspectivas têm sido palavras de ordem no cotidiano das escolas públicas de Santa Catarina e da vida dos profissionais da educação que nelas atuam. A realidade de incertezas apresentada funciona, às vezes, como chave para abrirmos as portas em direção às possibilidades. Neste processo, elaboramos táticas para lidar com o que já sabemos e com o inesperado, como em situações de greve, por exemplo.
            É certo que desde a conquista do direito de eleger pelo voto direto, as possibilidades práticas de ação, principalmente no campo educacional, têm sido mais visíveis. A atual LDB (Lei 9.394/96), que definiu as diretrizes e bases para a educação em nosso país, assegura o espaço decisório da escola quanto à gestão democrática e determina a “participação dos profissionais da educação na elaboração do projeto pedagógico da escola” e a “participação da comunidade escolar e local em conselhos escolares ou equivalentes” (Art.14, I e II).
            Nessa perspectiva, Lima (2003) argumenta que as decisões centralizadas no diretor devem ceder espaço ao resgate da função social da escola através da participação de todos os envolvidos. Todavia, a gestão democrática da educação garantida por lei não se apresenta no cotidiano de muitas unidades educativas da rede pública estadual de SC. De acordo com a quantidade de denúncias que chega ao Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado (SINTE-SC), percebe-se que número considerável das equipes gestoras das escolas públicas está despreparada para assumir o cargo.
            Sendo assim, não podemos afirmar que ao implantarmos no país a democratização da gestão, a escola passe a ser uma instituição democrática. Para tanto, faz-se necessário assimilação dos agentes educacionais do que seja a construção do processo democrático no cotidiano da escola.
            A gestão democrática do ensino público em SC tem se constituído um grande desafio que inclui a autonomia, participação e decisão compartilhada com todos os atores sociais que convivem no espaço escolar. Precisamos aprender e ensinar os caminhos do processo de gestão democrática.
            Necessariamente, a democratização da gestão passa pelo provimento do cargo de diretor de escola. Esse não é o único elemento a ser considerado na questão, mas, sem sombra de dúvida, é a ponta do iceberg. O diretor de escola, pela natureza e responsabilidade pública da função, é um cargo de confiança. Desse modo,  é apresentado à comunidade escolar o indicado político. O Estado de Santa Catarina adota esse modelo. Nossas lideranças governamentais não têm pestanejado em subjugar o interesse coletivo. Tal postura antidemocrática tem emperrado o já lento processo de democratização da gestão pública da educação, ainda que a Constituição prime pelo contrário.
            De forma ampla, democratizar significa primeiramente a partilha das decisões. O Estado Moderno nasce justamente da divisão dos poderes, ao contrário do absolutismo do Antigo Regime, no qual o rei era ao mesmo tempo legislador e juiz de suas próprias ações, como na célebre frase de Luis XIV, rei da França: “O Estado sou eu”. No caso da escola, para bem da gestão democrática, o poder de decisão precisa ser partilhado e o Conselho Deliberativo de Escola apresenta-se como ferramenta essencial nesse processo.
            Assim como as eleições de diretores, os Conselhos Deliberativos de Escolas ou simplesmente Conselhos Escolares foram amplamente criados no processo de redemocratização do país nos anos 80. Essa é uma ferramenta importante na contenção do autoritarismo da gestão escolar e sua centralização, pois o Conselho de Escola tem caráter deliberativo e é a instância máxima de decisão na unidade escolar. A legitimidade desse órgão colegiado é dada pela sua própria constituição, já que nela há representação de todos os segmentos da escola.
            Aproveitando o ensejo, importante relacionar o processo de gestão democrática à atual greve do Magistério Público Estadual de SC. O movimento legítimo dos servidores é ameaçado por faltas, quebras de contrato para os professores Admitidos em Caráter Temporário (ACTs) bem como outros subterfúgios que tentam coibir a participação na greve legal que cobra a aplicação do piso salarial nacional em toda a tabela  da categoria.  Cabe ressaltar que, nesse processo, os responsáveis pela gestão da educação em SC, por vezes, intimidam os educadores, reforçam o modelo social excludente, distanciando o modelo de gestão democrática da realidade das escolas da rede pública estadual de SC. 

quarta-feira, 13 de abril de 2011

CEDUP DIVULGA RESULTADO DO CONCURSO JOVENS ESCRITORES


Concurso Ação Cultural na Biblioteca Escolar
PROJETO JOVENS ESCRITORES



                        A Comissão Organizadora do Concurso Jovens Escritores torna público que os  participantes vencedores, de acordo com votação realizada por membros da equipe administrativa e pedagógica do CEDUP ABÍLIO PAULO, encontram-se relacionados abaixo:




1° LUGAR – GUSTAVO ROCHA (Inscrição n° 140)



2° LUGAR - MARIANE STACOWSKI GEREMIAS (Inscrição n° 159)



3° LUGAR – YANNE FREITAS DA LUZ (Inscrição n° 009)




        


Criciúma, 13 de abril de 2011.

                                                         

sábado, 5 de março de 2011

Concurso Jovens Escritores

O CEDUP de Criciúma está lançando, em parceria com o Jornal A Tribuna, o concurso Jovens Escritores. Alunos do Ensino Médio Integrado, façam parte deste projeto! Sua participação é muito importante.
Confira o regulamento.

Como resolver conflitos na escola?


terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

sábado, 29 de janeiro de 2011

O papel do Pedagogo na Instituição Educacional

Não deixe de ler este artigo. Para os Pedagogos e futuros pedadogos que queiram vislumbrar novas possibilidades de atuação no contexto escolar.
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quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

ASSUNTO DO DIA - Inteligência emocional no trabalho.


Cada vez mais, a inteligência interpessoal adquire importância no contexto social. Mediar conflitos, negociação, assertividade e empatia são características que se fazem necessárias nos ambientes profissionais e pessoais.

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Gestão de Pessoas - Gestão de Equipes

Vale a pena assistir a este vídeo!


Portal da Imprensa Nacional

O Diário Oficial da União é um importante instrumento de publicidade dos atos administrativos do governo federal. Por meio dele, podemos conferir as nomeações em concurso público, as exonerações, a concessão de aposentadorias bem como os demais atos dos Ministérios. Toda a legislação brasileira passa por aqui. É super atualizado. Para pesquisar, bastar inserir no campo de consulta o assunto desejado e clicar em pesquisar. Você pode escolher, também, a data para consulta.
Exemplo:
 Quero saber se houve candidatos nomeados para a Universidade Federal de Santa Catarina.
1º passo - digito todo o nome entre aspas "   ... ".
2º passo - pesquisar.

 Em seguida virão todos os resultados do dia em pdf.

Confira aqui.

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL - NOVAS POSSIBILIDADES

Hoje, tive mais um artigo meu publicado em um jornal.
O texto aborda aspectos da orientação educacional no contexto social, cultural e escolar.

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segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Games Históricos: História Fantásticas

Crie HQ's Online [em flash]  
Indicado para crianças. Boa dica para professores

O PAPEL DO ORIENTADOR EDUCACIONAL


A orientação educacional, assim como a supervisão escolar, tem recebido enfoques variados.
Tradicionalmente, o orientador educacional tem sido visto e tem - se visto como um profissional, cujo papel principal é atuar com os educandos. Assim é que a orientação é definida como “um método pelo qual o orientador educacional ajuda o aluno, na escola a tomar consciência de seus valores e dificuldades, concretizando principalmente através do estudo, sua realização em todas as suas estruturas e em todos os planos de vida”. Em vista disso, o mesmo faz levantamentos de dados (sondagem de aptidões), realiza sessões de orientação e de aconselhamento e desempenha uma série de funções de maior ou menor importância, relacionadas com a concepção  do atendimento ao educando.
Dentre todas essas atuações o aconselhamento tem sido considerado como a principal e mais importante. No entanto, a fundamentação, habilidade e eficácia de tal papel na escola têm sido largamente questionadas recentemente, face a dificuldade de o orientador educacional demonstrar, objetivamente, que, dedicando grande parte do seu tempo e contribui da melhor maneira possível para o atendimento da problemática do educando.
O atendimento individual ao educando, que vem caracterizando a orientação educacional, fundamenta-se no pressuposto de que os educando tem necessidades especiais e que os professores não estão preparados ou não tem condições para atendê-las. Segundo esse enfoque o orientador educacional “presta serviços” na medida em que emergem as necessidades (Lück,1978).
Tal concepção de prestação de serviços e atendimento direto ao educando, de acordo com a emergência de necessidades psicoemocionais, parece Ter gerado uma mudança na abrangência e sentido do papel do professor em relação ao aluno. Observa-se, por exemplo, que, quando o professor percebe que algum aluno seu tem dificuldades especiais, encaminha-o para o orientador educacional a quem transfere a responsabilidade de resolvê-las. Ora, o professor é figura central na formação do educando. É ele quem forma o aluno o gosto ou desgosto da escola; a motivação ou não pelos estudos; o entendimento da significância ou insignificância das áreas e objetivos de estudo; a percepção de sua capacidade de aprender, de seu valor como pessoa, etc. Da qualidade do relacionamento interpessoal professor-aluno, de responsabilidade do primeiro, depende, dentre outras coisas, o ajustamento emocional do aluno em sala de aula e na escola. Portanto, não se concebe a eficácia de uma ação para sanas dificuldades dos alunos em sala de aula sem a participação do professor.
               Em vista dos problemas expostos, preconiza-se que o orientador educacional assuma funções de assistência ao professor, aos pais, às pessoas da escola com as quais os educandos mantêm contatos significativos, no sentido de estes se tornem mais preparados para entender e atender às necessidades dos educandos, tanto com relação aos aspectos cognitivos e psicomotores, como aos afetivos.




Fonte: http://www.webartigos.com/articles/21631/1/O-Papel-do-Orientador-Educacional-na-Escola/pagina1.html#ixzz1Bxy3SP2F
SED realiza plantão para matrículas durante o recesso escolar - Portal da Educação - Secretaria - SED - SC

A Secretaria de Estado da Educação informa que as escolas da rede pública estadual continuam recebendo novas matrículas e transferências até o início das aulas, dia 7 de fevereiro.

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SED define critérios para concessão de funções gratificadas - Portal da Educação - Secretaria - SED - SC

A Secretaria de Estado da Educação (SED) está divulgando, nesta quinta-feira, (20) dez requisitos obrigatórios para designação de funções gratificadas para diretores e assessores das escolas públicas da rede estadual.

Para ter acesso ao documento na íntegra, que também apresenta orientações do Órgão Central, os educadores devem entrar no Portal da Secretaria, por meio do endereço eletrônico www.sed.sc.gov.br e clicar em Intranet.
O primeiro critério estabelecido pela SED, para a concessão das funções, é de que os gestores educacionais deverão se professor ou especialista em assuntos educacionais (orientador educacional, supervisor e administrador escolar).

É necessário que seja efetivo do Quadro do Magistério Público Estadual, com carga horária de 40 horas semanais. Além disso, os educadores deverão ter Licenciatura Plena."
Concursos docentes e de técnicos administrativos

Instituto é premiado por criar sensor para deficiente visual

Instituto é premiado por criar sensor para deficiente visual

Novos caminhos para Orientação Educacional



A existência/permanência do orientador educacional é, constantemente, objeto de questionamento  no contexto escolar. Balestro (2005) registra que "os orientadores educacionais deixaram a banda passar sem dar a sua contribuição, isto é, sem fazer parte dela. Eles ficaram em cima do muro e calados. Perderam um espaço para demarcar o seu território na educação e a sua função social”.
Não há dúvida de que a orientação educacional seja necessária ao processo educacional. Existe uma ligação entre tal prática e a própria educação, visto que na raiz da palavra educação encontra-se "orientar, guiar, conduzir o aluno". Em outras palavras, o papel do orientador educacional deve ser o de mediador entre o aluno, as situações de caráter pedagógico e as situações socioculturais que permeiam a educação.
Indisciplina, agressividade, desinteresse, dificuldades de aprendizagem  - queixas comuns de educadores -  não devem ser tratadas isoladamente e, sim, a partir de um estudo das relações "professor-aluno, aluno-conteúdo, aluno-aluno,, aluno-comunidade, professor-comunidade".
A orientação, hoje,  deve estar mobilizada com outros fatores que não  somente cuidar e ajudar os 'alunos com problemas'. Há, portanto, necessidade de  inserir-se em uma nova abordagem de Orientação, voltada para a 'construção' de um cidadão que esteja mais comprometido com seu tempo e sua gente. Pretende-se trabalhar com o aluno no desenvolvimento do seu processo de cidadania, trabalhando a subjetividade e a intersubjetividade, obtido através do diálogo nas relações estabelecidas. (GRINSPUN, 1994)
Nesse processo de transformação, o papel da Orientação Educacional passa a ter como ação fundamental, a leitura crítica permanente do desenvolvimento do aluno e sua interação como força de interação social por meio da colaboração mútua e do exercício de construção coletiva como possibilidade de desencadear experiências inovadoras.
Assim, atualmente, é preciso conceber a Orientação Educacional com atribuições eminentemente pedagógico-sociais e não, tão somente, psicológicas. É necessário ir além de uma visão fragmentada e assumir o compromisso de que todo educador é, por essência, um orientador na educação, no ensino, e participante ativo na (re) elaboração, execução e avaliação do projeto ensino-aprendizagem da instituição educativa.

BEM-VINDOS!


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